terça-feira, 29 de dezembro de 2009

AmBev seleciona 26 no Programa Trainee 2010

Texto muito interessante! Admiro a garra, determinação e paciência desses profissionais! 5 meses de processo seletivo, mais de 63.000 inscritos e 26 vagas! Quem me dera....Parabéns a todos!!!



29 de dezembro de 2009 às 16:21

A AmBev selecionou 26 jovens para o Programa Trainee 2010. Os novos trainees já ingressam na companhia como funcionários contratados. O programa de treinamento dura 10 meses e tem início no primeiro dia útil do próximo ano. Os 26 selecionados já foram recebidos pela companhia em evento de boas-vindas e participaram de encontros com o presidente João Castro Neves, membros do Conselho de Administração e diretores.

Durante os dez meses de treinamento, os jovens aprenderão sobre todas as áreas da companhia. Nos cinco primeiros meses, conhecerão o processo de produção das unidades fabris; passarão pelas áreas comerciais (distribuição e vendas) dos Centros de Distribuição Direta e participarão de treinamento estratégico na central administrativa, em São Paulo, para se aprofundar na cultura AmBev. Na segunda metade do programa, os jovens optam por uma área de interesse sobre a qual receberão orientação dirigida e aprofundarão os conhecimentos sobre suas atividades futuras.

A edição 2010 registrou recorde de 60.133 inscritos, 25% a mais em relação a 2008, ano em que o programa havia recebido o maior número de inscrições desde a criação. Se comparado com a edição de 2009, o aumento é de 91%. Para este ano, a AmBev lançou uma plataforma web integrada e inovadora para divulgação do projeto. No Orkut, os usuários participaram do jogo "Vai uma aí?", game em que simulavam as atividades do dia a dia da empresa.

O hotsite, criado especialmente para o programa, abrigou cinco blogs em que atuais trainees contaram suas experiências. Durante os 50 dias de inscrições, o endereço obteve 346.797 acessos e 1.594 internautas participaram de chats semanais com ex-trainees da companhia, e com João Castro Neves, presidente da AmBev.

O processo de seleção durou cinco meses. Os inscritos passaram por diversas etapas eliminatórias, entre elas: teste online de português, inglês e raciocínio lógico; dinâmicas de grupo - que ocorreram por todo o País; entrevistas individuais com a área de Gente&Gestão da AmBev; painel de negócios, no qual desenvolveram um case; provas presenciais de inglês e de raciocínio lógico; entrevistas finais com presidente e diretores da companhia.

Fonte: http:\\www.administradores.com.br

Trainee - Processos (ainda) abertos


No final do ano, geralmente é raro encontrarmos processos de trainee ainda abertos. Muitos começam a acontecer no início do 2º semestre e vão se desenvolvendo ao longo do ano, para que já no início de janeiro os mesmos dêem início ás suas atividades. No entanto, devido a crise que afetou direta e indiretamente muitas empresas no decorrer do ano, muitos deixaram seus processos seletivos para o final. Para quem tem interesse, ainda há tempo!
O site Portal Trainee - http://www.portaltrainee.com.br/index.php tem uma relação dos processos abertos e também traz ótimas dicas para quem vai participar de dinâmicas, painéis, entrevistas.....vale a pena conferir!! E...boa sorte!

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Técnico de nível superior?




Na edição da revista Você S/A deste mês, foi publicada uma matéria a respeito do aumento da demanda por técnicos e tecnólogos no Brasil, e conseqüentemente o aumento dos salários, que em determinadas funções pode chegar ao mesmo valor de gerentes e especialistas. A matéria é muito boa, demonstra que existem muitas vagas para esse tipo de profissional no Brasil, que são muito valorizados por terem conhecimento específico acerca de um assunto, e não generalizado como muitos bacharéis. O que me intrigou, e foi o motivo de escolho do título e o que me levou a escrever o post foi a definição de tecnólogo dada pela revista. “(...) o tecnólogo, como são chamados os técnicos com formação de Terceiro Grau (...)” (Revista Você S/A, ed. 138, dez.2008). Pelo menos para mim, essa definição é inédita, e fiquei muito tempo pensando se essa era uma boa uma má definição. Bom, sempre enfrentei um certo “preconceito” por ser tecnóloga, principalmente dos mais desinformados. Absurdo, porque hoje já existem 4.335 cursos para tecnólogos no país, e 93% de empregabilidade após a conclusão do curso. Mas enfim, quando eu dizia que sou Tecnóloga em Comércio Exterior, sempre vinha aquela perguntinha básica: “Mas você não pretende fazer uma faculdade?” Puxa vida, eu tenho uma faculdade! Eu sou formada! Só fiz um ano a menos que os cursos de administração tradicionais, nada mais, nada menos. Por isso, quando me deparei com essa de tecnólogo ser técnico de nível superior, pensei nesse preconceito existente e se isso seria ruim para nós. Apesar do intuito da matéria na revista ser de demonstrar as facilidades de emprego e o aumento nos níveis salariais desse tipo de funcionário, também é relatado o problema da qualidade dos cursos, que por não existir uma certificação específica, ainda é difícil de avaliar a qualidade dos cursos oferecidos. Bom, deve vir daí o preconceito. Mas, tudo tem seu primeiro passo. O nível de empregabilidade mostrado, a faixa salarial e a notícia também recente de que o Conselho Regional de Administração passou a reconhecer alguns cursos para registro profissional é um deles. Os demais continuaremos acompanhando por aqui. Só espero que não demorem muito, rs.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Sobre o artigo

Postei esse artigo aqui no blog “Tipos de formandos e suas características para o processo Trainee”, porque é extremamente relevante ao meu post anterior, onde eu descrevi minha odisséia. E também porque serviu para mim, e espero que para outros aspirantes como eu, enxergar que nesses processos seletivos é praticamente impossível saber o que os recrutadores querem. Além da formação acadêmica também conta a experiência profissional, a postura, a determinação, o senso de responsabilidade, de liderança, a vontade de crescer, de realizar...mas como perceber TUDO isso em cerca de 4 horas de dinâmica, e 10 minutos de apresentação pessoal? Não dá né. Por isso, pensei muito bem sobre esse processo e sobre os demais que ainda irei participar, e concluí que a vitória nem sempre está somente na contratação. É de igual importância participar, conhecer pessoas novas, saber que dentre tantos você conseguiu estar lá e passou pelo maior filtro, e que se a resposta for negativa, isso não faz de você um mau profissional. Se você for aprovado, parabéns! A diferença é que a jornada terminou um pouco mais cedo para você do que para os demais. Para outros apenas não foi desta vez, e as oportunidades sempre estarão aí para os dispostos. Correndo atrás, sempre!

Tipos de formandos e suas características para o processo Trainee

Sempre estamos nos perguntando qual seria o perfil ideal para se "apresentar" durante um processo Trainee. Mas, antes de se discutir tópico tão relevantes como este, esquecemos também que existem diferenças entre os formandos e elas dão várias influências relevantes que surgem no processo de formação pessoal e atitudes diante de um processo de seleção.
Sempre estamos nos perguntando qual seria o perfil ideal para se "apresentar" durante um processo Trainee. Mas, antes de se discutir tópico tão relevantes como este, esquecemos também que existem diferenças entre os formandos e elas dão várias influências relevantes que surgem no processo de formação pessoal e atitudes diante de um processo de seleção.

O que seriam então estas diferenças? Não se pode deixar de falar que as influências externas são tão variadas que não conseguiríamos captar tantas variações entre os diferentes tipos de formandos. No entanto, podemos perceber que mesmo que estas diferenças sejam tão gritantes, existem posturas quanto ao conhecimento que foi adquirido durante a graduação.

Basicamente, podemos classificá-los de duas maneiras. Existem os que adquirem total confiança no conhecimento que tiveram na graduação e se consideram completamente aptos a enfrentar o mercado de trabalho. E existem também os que estão em dúvidas quanto ao conteúdo que absorveram e não dão total crédito às suas habilidades para enfrentar um mercado de trabalho com formações tão variadas e diferenciadas.

Mas o que esta diferença tem de importante num processo Trainee? Se partirmos do pressuposto que as empresas querem ou buscam pessoas com excelência no conhecimento, seja ele específico ou de forma mais ampla, essas duas posturas podem gerar diferentes percepções dos avaliadores e, portanto, geram resultados que podem não condizer especificamente com a pessoa que está participando do processo de seleção. Não basta apresentar no currículo com esta ou aquela experiência, este ou aquele curso, porque isto não nos dá nenhuma garantia de que o processo de seleção está ganho.

Parece que pode não existir diferenças quanto às variadas posturas no processo de seleção. Quando pensamos no primeiro caso, aquele que confia em seu conhecimento, ele possui uma vantagem que reflete particularmente na sua postura durante o processo. A ele, particularmente, conseguimos visualizar uma confiança generalizada que reflete diretamente na sua postura quanto à sua capacidade e isto pode ser uma diferença crucial quando acontecem empates ou dúvidas no perfil a ser selecionado. Aquele que confia naquilo que estudou tem confiança sobre as suas capacidades de realização e pode ser selecionado porque dá aos examinadores maior confiança quando estiver em momentos de crise (sejam elas externas ou internas). Não é à toa que o perfil de liderança não é aquele que conhece tudo sobre isto ou aquilo, mas aquele que gere dá confiança sobre o alcance de resultados.

Ao segundo, conseguimos visualizar o inverso. Existe nele a falta de confiança em seu conhecimento, que reflete sobre a sua capacidade de realização. Não que isto seja de todo ruim. Parece-nos também, nestes casos, que o formando possui a percepção sobre seus pontos fracos porque ele mesmo se questiona sobre o que está apreendendo nas aulas e consegue lidar, ou ao menos possui consciência - e isto é o mais importante -, de que a formação nas faculdades e universidades não lhes basta para enfrentar diretamente oponentes com experiências que às vezes nos saltam até como competições desiguais.

E o que nos salta aos olhos quando chegamos neste ponto da leitura? Parece que os perfis se complementam, ou seja, parece que cada vez mais podemos juntar as especificidades de cada um destes, selecionando aqueles que dão força especial a cada um destes formandos. Não que queremos dizer aqui que o perfil necessário é aquele que estamos apenas delineando aqui, porque não queremos e nem conseguiremos chegar a tal ponto.

É interessante notar que a pessoa que possui maior chance nestes processos longos e demorados são aqueles que possuem confianças em suas capacidades e que, ao mesmo tempo, não deposita total confiança em seu conhecimento. Até mesmo porque a confiança em suas capacidades mostra que ele tem uma formação destacada, que ele dá a devida força nas suas capacidades e que tem preparação para ingressar na empresa. Ele mostra que tem segurança para lidar com momentos difíceis e que não deixará que a dúvida atrapalhe o desenvolvimento dos trabalhos que serão realizados. A ele conseguimos dar um perfil de trabalhador efetivo, que possui a capacidade de se ater ao trabalho e conseguir produzir aquilo que dele esperamos.

Ao mesmo tempo, aquele que deposita certa desconfiança no que possui de conhecimento tem a capacidade de adaptação, a capacidade de aceitar novos conhecimentos e novas especializações que terão maior força na junção entre interesses da empresa e da própria pessoa que está no processo seletivo. A ele dão a capacidade de interesse em novos conhecimentos, a busca por desafios que trarão novas formações e novos conhecimentos e isso agregará tanto ao formando quanto à própria empresa. É a ele que a capacidade de "empowerment" tão aludida e tão fortemente pregada nos livros se adéqua com mais facilidade porque ele busca agregar nele os conhecimentos que a empresa oferece.

Portanto, a postura que varia dos "tipos de formandos" tem diferentes resultados num processo trainee. Não que haja garantia de que certa postura ou outra trarão os resultados esperados, longe disso. Mas saber que a confiança deve derivar das suas capacidades dá ao participante maior confiança sobre si e isso reflete na percepção das pessoas que selecionam. Aos selecionadores passam a garantia de que se o selecionarem, o novo trainee terá a capacidade de executar o que lhe será demandado. Ao mesmo tempo, certa desconfiança no conhecimento adquirido mostra que ele o trainee tem capacidade de discernir aquilo que aprende e sabe também selecionar o que se mostra útil no processo de aprendizado. A ele existe a percepção de que a formação não terminou ainda e que a empresa pode investir, pois ele saberá adequar o que aprende durante a sua formação à melhoria da empresa ao mesmo tempo em que cresce profissionalmente.

A busca de balanço entre estas duas características pode dar maiores chances aos trainees, e pode também mostrar que não é apenas a experiência que dá aos trainees as maiores chances no processo de seleção, mas também a capacidade de aprender e saber utilizar o conhecimento.

Henrique Almeida de Queiroz

Fonte: http://www.portaltrainee.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=79:tipos-de-formandos-e-suas-caracteristicas-para-o-processo-trainee&catid=39:artigos&Itemid=66

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Trainee - Dinâmica


Essa semana participei de um processo seletivo para trainee de uma das maiores indústrias siderúrgicas brasileiras, e gostaria de compartilhar um pouquinho dessa experiência, que acredito que seja relevante para muitas pessoas, já que eu mesma nunca havia participado de um processo desses e procurei muito por informações de como funcionam esses processos, e não encontrei muito conteúdo relevante. Salvo pelo site: trainee2010.blogspot.com, com muitas informações, dicas, realmente muito bom!!!

Pois bem, participei de uma dinâmica em São Paulo, em uma das unidades da empresa (beeeeem longe, diga-se de passagem, considerei isso como um ponto fraco, acredito que como muitas pessoas vêm de longe deveria ser em um local mais estratégico. Levei 3 horas para chegar lá, quando geralmente levo 2 para chegar em SP, e teve gente que chegou atrasado e não conseguiu entrar. Acredito que pela dificuldade do trânsito, percurso que envolvia ônibus, metrô, trem, caminhada..). Mas enfim, a quantidade de candidatos foi bem menos do que eu imaginava, 2 turmas de 10 pessoas, e depois soubemos que dos 13.000 inscritos somente 2.000 chegaram a essa fase, depois da triagem de currículo e provas on-line. Realmente é muito bom saber desses números, só aí já me senti uma vencedora. A dinâmica foi bem simples, com uma consultora da empresa contratada para o recrutamento e uma funcionária do RH da empresa, e começou com uma apresentação pessoal, seguida de um case bem simples, desses que estudamos na faculdade, para resolvermos em grupo. Meu grupo foi muito legal, a sintonia entre nós foi ótima! Tinha um alemão que falava português, mas com um sotaque fortíssimo,e que se saiu muito bem. Depois fizemos uma prova de inglês, no mesmo nível das provas on-line, acho que me saí bem. O processo inteiro durou cerca de 4 horas, e os resultados vão sair em 15 dias, e a partir daí tem mais 3 etapas: painel, entrevista e TOEIC. A dinâmica em si não foi muito difícil, e na minha opinião o que mais conta nesses processos é a competitividade. Os candidatos que lá estavam era muito, mas muito qualificados. Do tipo que falam 4 idiomas com fluência e com mais de uma experiência internacional. Enquanto eu esperava o momento de me apresentar e ia ouvindo o que eles diziam, ao mesmo tempo que eu ficava admirada com esses jovens quase da mesma idade que eu e com tanta bagagem acadêmica, eu me perguntava o que estava fazendo ali. Isso acabou me atrapalhando um pouco, porque quando chegou minha vez eu tremia e acabei não dizendo exatamente o que eu queria, do jeito que eu queria. Mas depois, cheguei a conclusão que se eu estava lá, entre essas pessoas tão experientes (academicamente, internacionalmente e não profissionalmente) era porque eu também fui escolhida, porque gostaram do meu perfil e porque eu tinha algo a oferecer. Isso me deixou mais tranqüila para terminar a dinâmica e mais solta também.

Ao final disso tudo, concluí que ainda tenho muito o que estudar. Que embora eu não tenha tido a metade das oportunidades de estudo e viagens que os outros candidatos tiveram, é indispensável que eu me qualifique ainda mais, estude ainda mais, viaje, invista na minha carreira. Foi muito bom participar por algumas horas de um mundo totalmente diferente da minha realidade, de ver como é o mercado em que eu quero ingressar, e o nível de pessoas extremamente competentes que irei competir. O mundo não pára e espera nós nos adequarmos a ele. Nós temos é que correr atrás, sempre....

A pressa da Geração Y na sociedade do conhecimento


Não é nenhuma novidade que estamos vivendo uma época em que palavras como competição e rapidez fazem parte de nosso dia-a-dia. As transformações no mundo nos negócios ocorrem tão rapidamente, que se não estivermos atentos podemos ser passados para trás. O conhecimento aprendido hoje é obsoleto amanhã, e isso faz com que corramos contra o tempo para estar sempre um passo a frente da concorrência. Hoje já não basta apenas cursar uma faculdade. Para ingressar com louvor no mercado de trabalho, o jovem aprende que tem que correr contra o tempo. Faculdade, estágio/ emprego, cursos de inglês/ francês/ espanhol, de informática, de design, provas, trabalhos, tempo para se dedicar a todos esses estudos, planejamento financeiro (para compra de um notebook, um carro, uma moto), intercâmbio para aperfeiçoar o idioma...ufa! Parece muito para um profissional que ainda nem graduado é, não mesmo? Sim, é muito. Não, não é muito.

Digo que é muito, porque uma alta carga de atividades pode levar também ao stress e problemas de saúde, já conhecidos por quem tem uma rotina parecida com a que descrevi. Insônia, problemas de pele, de estômago, perda/ ganho de peso, dores musculares e de cabeça, crises de choro e de raiva. Não é nada saudável para alguém na casa dos 20 anos, certo? Mas quando digo que não, que essa demanda de atividades não é muito, me refiro a velocidade com que o mundo está mudando, e as exigências que estão sendo feitas de recém-formados, principalmente. Além da experiência (absurda, mas sempre exigida), fluência em inglês é obrigatório, informática então nem se fala. Espanhol/ francês/ alemão? Desejável. Vivência no exterior é diferencial. Ou começamos a nos preparar agora, já, ou não conseguiremos estar á altura dessas exigências. É bem possível que em um futuro não muito distante, os sucessores da Geração Y estejam mais bem preparados do que nós. As crianças já nascem com a mão no computador/ videogame/ celular e tenho que confessar que ás vezes fico pasma quando em meu curso de inglês, vejo teenagers com a metade da minha idade e o dobro da minha fluência.

O mundo dos negócios sempre será exigente com aqueles que querem fazer parte dele. A pressa de executar várias atividades ao mesmo tempo é indispensável aos futuros profissionais, e sempre será, já que o conhecimento deve ser renovado, senão torna-se obsoleto. Mas todo esse esforço gerará resultados. Pode ser que a pressa, o excesso de atividades, as obrigações e responsabilidades não diminuam, pelo contrário, aumentem (mas afinal, quem quer ter uma vida apática?). Mas faz parte de nosso processo de amadurecimento a correta gestão dessas atividades, que nos possibilitará ter acesso a uma vida com qualidade, realização de objetivos.....e de sonhos.

O início...




Este é apenas o início. O começo de um espaço onde colocarei minhas idéias, minhas preferências, notícias e artigos interessantes para compartilhar com vocês.

Minha intenção é fazer deste blog um lugar onde eu possa compartilhar experiências, aprendizado e conhecimento, principalmente relacionado à carreira, administração, formação educacional, graduação, pós-graduação, processos seletivos, estágios, trainee e (ufa!) tudo o que mais possa contribuir para o desenvolvimento de nós, futuros profissionais em busca de uma colocação no mercado, que convenhamos, está cada dia mais competitivo, acelerado e exigente.


Gostaria de falar, principalmente, sobre a profissão do tecnólogo. Sou formada em um curso superior de tecnologia, com muito orgulho diga-se de passagem, mas cansei de ouvir a mesma pergunta: "Porque você não faz uma faculdade?". Ainda comentarei mais sobre isso nos próximos posts, e sobre outros assuntos interessantes a nossa profissão.


Ainda temos uma longa caminhada pela frente, até atingir nossas metas, sonhos e objetivos.

Mas se tudo começa com um primeiro passo, aqui estamos nós.