segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

E tem mais ....

Coincidentemente hoje no @admnews tinha um artigo referente ao assunto abaixo também! Tema atualíssimo!!!!!!!!!!!





Falta de experiência pode ser suprida com curso de qualificação

25 de janeiro de 2010 às 14:42

Por Giselli Souza - R7

A ausência de integração entre o as políticas de qualificação profissional e o mercado de trabalho é o obstáculo que precisa ser superado pela administração pública para superar o desemprego, segundo análise do economista Márcio Pochmann, ex-secretário municipal do Trabalho de São Paulo e atual presidente do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada).

Ele afirma que a empregabilidade baixa é causada também por uma ausência de articulações entre os programas do governo e até por uma incapacidade do empregador na hora de contratar.

- Não é somente um problema de recursos, mas falta um monitoramento das ações realizadas pelo Sistema S [que engloba o Senai e o Sesi] e nas ações de transferência de renda [bolsas de estudo]. A maioria das vagas oferecidas nos postos é para empresas de pequeno porte, que não sabem contratar e muitas vezes exigem demais do empregador e pagam pouco.

A ausência de um departamento pessoal nas empresas pequenas vira um empecilho nos postos de intermediação de mão-de-obra. Muitas vezes, é o próprio dono do negócio que faz a seleção dos funcionários, o que atrapalha na hora de explicar as exigências da contratação. Nos postos do CAT (Centro de Apoio ao Trabalho), os atendentes tentam conscientizar o empregador a flexibilizar as exigências, segundo André Munhoz, supervisor de captação de vagas.

- O nosso trabalho é conscientizar o empregador que a falta de experiência pode se suprida por cursos. Geralmente eles pedem seis meses de experiência, mas em alguns casos, ela é fundamental e realmente as vagas acabam ficando meses à espera de um candidato.

Dados divulgados pelo Caged apontam que a maior parte das vagas geradas no ano passado, mesmo com a queda geral no número de empregos formais, foi em São Paulo. O Estado teve expansão de 2,64% nas contratações, sendo responsável pela criação de 277.573 vagas. Para Pochmann, a previsão é que à medida que o cenário econômico melhore, com PIB (soma das riquezas do país) maior que 5%, o mercado se aqueça.

- São Paulo é o termômetro para o resto do país. Quem tem qualificação sai na frente e mesmo os mais vulneráveis [ao desemprego] contam com a ajuda dos postos [de intermediação]. A previsão é que 2010 seja bem superior a esse ano, inclusive com reposição dos postos da indústria cortados com a crise.

Fonte: http://noticias.r7.com/economia/noticias/especialista-aponta-vacuo-entre-formacao-e-emprego-20100125.html, em www.administradores.com.br - @admnews

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

O que fazer se sobram vagas e faltam profissionais?

Como leitora assídua da revista Você S/A , estive discutindo algumas matérias da revista essa semana, e uma que me chamou muito a atenção foi sobre a briga por talentos, que deve ser acirrada neste ano de 2010 com as otimistas previsões de crescimento econômico. Quando nos deparamos com uma notícia dessas, é claro que devemos achar isso ótimo, quer dizer que está sobrando emprego e faltando gente!Será? Observe a realidade das pessoas a sua volta. Todas estão muito bem empregadas? Com certeza não. Mas o que está obviamente acontecendo e também é citado pelo artigo, é que sobram vagas, mas faltam candidatos qualificados. A tal da "experiência", domínio em mais de um idioma, pós graduação, MBA, conhecimento em sistema x, y, Z são requisitos básicos, encontrados até mesmo em vagas de estágio (!!). Pois bem, estágio não é para você aprender uma profissão, ser treinado na carreira que você escolheu seguir, e que por isso está estudando? E os recém formados então, que têm grande interesse em entrar no mercado de trabalho mas muitas vezes não conseguem preencher todos os pré requisitos, principalmente no que diz respeito ás experiências profissionais? Tudo bem, tem os processos de trainee, que servem justamente para isso: treinar um futuro colaborador, mas recém formado. Ótimo e acessível, com cerca de 30 vagas para 60.000 inscritos. Difícil, né? Na minha opinião, as empresas deveriam investir em programas de treinamento sim, mas não somente como os de trainee....podia ser algo mais leve, mais acessível e contínuo. Ao se identificar a pessoa qualificada para o cargo, bem disposta, determinada e com vontade de vencer, inicia-se um treinamento para o cargo futuro, tornando assim a exigência de experiência desnecessária. Pode gerar um certo custo para a empresa, mas o que é mais caro: ter uma vaga que não consegue ser preenchida e o trabalho de um funcionário sendo acumulado ou sobrecarregando outros, ou treinar alguém que você considera adequado para a vaga? Empresas.....pensem nisso!

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Parceria de Sucesso


O Aspirante a Executiva gostaria de dar as boas vindas á seu mais novo colaborador - majoritário - por assim, dizer. Bem vindo Ricardo Barros, tenho certeza que essa será uma parceria de sucesso! Compartilhar conhecimento é o objetivo deste blog, e no que depender disso, sei que podemos contar com você! Welcome!

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

A feminilização do mercado de trabalho

Este é um artigo so site da Você S/A (minha revista de cabeceira: http://vocesa.abril.com.br/blog/conversadecorredor/. Mostra como a participação das mulheres no mercado de trabalho vem aumentando e trazendo maior vantagem competitiva para nós!!




A primeira edição do ano da revista britânica The Economist (leia o texto original em inglês) traz reportagem de capa mostrando o crescimento da participação das mulheres no mercado de trabalho mundial. Segundo a reportagem, o crescimento do setor de serviços (em que as mulheres competem em pé de igualdade com os homens) e a diminuição da importância do setor de manufatura/industrial (em que as mulheres competem por um emprego em desvantagem em relação aos homens) são os principais fatores que impulsionaram a ascensão feminina à força de trabalho nas últimas décadas.

Claro, há outros fatores. Na Era do Conhecimento o diferencial competitivo na hora de conseguir um emprego passou a ser a inteligência e o conjunto de competências demonstradas em um currículo ao invés da força bruta e resistência física necessárias para se trabalhar nos sweat shops do inicio do século passado. Como os indices de escolaridade no ensino médio e superior são muito maiores entre as mulheres, elas ganharam a atenção dos empregadores, principalmente daqueles que detém posições que exigem profissionais mais qualificados.

No Brasil, analisando os dados do IBGE, observamos o mesmo crescimento da participação feminina reportado pela The Economist. Entre 1976 e 2002, houve um acréscimo de 25 milhões de mulheres no mercado. Em 1976, 28 em cada 100 mulheres trabalhavam, adentramos o novo milênio com a metade das mulheres trabalhando ou procurando um emprego – é na região Sul onde se verifica a maior taxa de atividade feminina. Nos Estados Unidos, mostra a reportagem da The Economist, as mulheres já representam 51% da força de trabalho.

Se consideramos os salários pagos para o mesmo cargo e a taxa de emprego por gênero, as mulheres ficam atrás dos homens em ambos os indicadores. Em outras palavras, os homens ainda têm maior empregabilidade e ganham mais. Em algumas carreiras com alta demanda atualmente como engenharia e ciências da computação, as mulheres são minoria – nos Estados Unidos, por exemplo, elas representam 20% dos formandos nessas áreas (o percentual por aqui é certamente menor). A presença feminina nos quadros de liderança, presidência, diretoria e conselho de administração, também é pequena. Mas as políticas de diversidade que vem sendo promovidas pelas empresas e a ascensão de mais mulheres ao posto de presidente deve mudar esse quadro dentro de pouco tempo. No Brasil, as filiais da Johnson & Johnson (setor de beleza e saúde), Genzyme (farmacêutico) e Standard & Poors (rating) são comandadas por mulheres. Entre as nacionais, a Amanco (automotivo) e o laboratório Sabin (farmacêutico) também têm na presidência mulheres.

José Eduardo Costa

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Decisões que mudam a direção



Olá a todos !




Este é o meu primeiro post, foi com enorme honra que aceitei o convite !




Como primeiro assunto gostaria de falar sobre as decisões de nossa carreira e como elas podem influenciar as nossa vida a nível pessoal e profissional.




2009 foi um ano de muitas descobertas para mim, com grandes conquistas e muito aprendizado. No meio deste ano olhei para a minha vida profissional, os caminhos que me levaram até onde eu estava e as direções que eu seguiria continuando na mesma estrada. Tentei visualizar aonde chegaria. Acabei enxergando e sinceramente não gostei do que vi. Neste exato momento decidi que tinha que mudar, fazer diferente, como dizia Albert Einstein:




"Insanidade é fazer a mesma coisa e esperar resultados diferentes."




Eu eu me vi fazendo a mesma coisa e alcançado resultados similares aos que já tinha conquistado. É preciso mudar e mudar sempre. Não podemos ambicionar mundos diferentes, posições diferentes se encaramos as mesmas rotinas, se fazemos as mesmas coisas. Temos que ser mais, ser além, diversificar.


A minha mudança ? Pedi demissão do meu emprego e saio agora em Janeiro. O que pretendo fazer ? Viajar para fora, ficar um ano longe de minha pátria amada, ser fluente em um idioma e ter uma experiência internacional.


O grande ponto que quero passar não é a viagem ou a experiência que almejo, e sim a mudança, o aprender sempre, querer ser sempre melhor.


O começo de ano é excelente para fazermos esta viagem pessoal e profissional, para darmos uma olhada para trás e uma outra para frente. Avalie os seus passos, tenho um objetivo, planeje. Isto não quer dizer que vai seguir a risca, mas ter um norte e direções é saber aonde pisa. Sem planejamento andamos por direções como se fossemos cegos, podemos por um acaso acertar a direção, mas é bem mais dificil.




Por hoje é só ! Daqui a 3 meses voltarei neste assunto e contarei minhas experiências. Forte abç.